quarta-feira, 1 de outubro de 2008

A insustentável leveza do ser...


.... já que o papo é cinema. Ontem, de cama, tirei o dia para assistir alguns filmes. O que mais gostei foi "A Insustentável Leveza do Ser", dirigido por Kaufman (que eu amo). Para quem não viu, o filme se passa em Praga, em 1968, e tem como pano de fundo a invasão russa à Tchecoslováquia. Tirando a parte história, o filme trata, sobretudo, de relacionamentos.

Trata da fragilidade de algumas relações, da leveza e do peso de algumas coisas, de atos, das relações amorosas, da liberdade amorosa, de questões existencialistas. A leveza do não comprometimento, ou melhor, do comprometimento única e exclusivamente com a liberdade (nossa, conheço muita gente assim!!!!).

Foram vários os incômodos. Claro, por causa de tudo o que escrevi acima e como isso me toca, na raiz, entende? O primeiro incômodo, logo na primeira cena, foi provocado pelo nome do personagem central. Tomás. Na boa, eu não merecia rs. Mas ok, dos males, este foi o menor.

O filme é ótemo ! Não vou ficar aqui contando tudo. Se quiser, assista. Mas o faça de coração e mente aberta. É preciso entender as nuances delicadas entre uma cena e outra.

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